6 de 2019

Por: Igor Carvalho *    Fonte: Brasil de Fato

Às costas da Favela do Alba, no bairro do Jabaquara, zona sul de São Paulo (SP), está a Escola Municipal de Educação Fundamental (EMEF) Ary Parreiras. Como quase todas as escolas da periferia paulistana, está cercada por grades e portões altos. Por uma entrada lateral, a porta se abre.

— Vocês vieram ver a professora?

Com tantas docentes na unidade, a pergunta poderia soar vaga ou redundante. Porém, desde que Débora Garofalo foi indicada ao Global Teacher Prize, considerado o “Nobel da Educação”, como uma das dez melhores professoras do mundo, ela tem sido procurada com frequência por alunos, pais, moradores da comunidade e curiosos.

 

O prêmio, vencido por Peter Tabichi, professor de ciências sociais da zona rural do Quênia, trouxe visibilidade para Garofalo, mas também para os estudantes. “As crianças estão se sentindo orgulhosas de terem chego tão longe, diante de uma realidade tão difícil. A gente não fica igual quando entra numa premiação desse tipo. Saímos muito diferentes. Isso me fortalece a querer lutar e transformar a educação desse país”, afirma a professora.

 

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